Nos últimos anos, os favoritos para a disputa pelo título da Liga dos Campeões se concentraram em Real Madrid, Barcelona, Bayern de Munique e mais uma quarta equipe. Juventus e Atlético de Madrid ocuparam esse posto nos últimos anos. Mas entre os semifinalistas da competição, Chelsea, Borussia Dortmund, Manchester City e Monaco já apareceram.
Agora, após ficar sem o título francês da última temporada, o PSG pagou a multa rescisória de Neymar e por R$ 222 milhões levou o craque para jogar em Paris. A contratação do atacante eleva o patamar do clube, ainda mais do que a de Zlatan Ibrahimovic, há cinco anos atrás. Com o dinheiro investido, o desejo do clube está claro: triunfar na Europa. E para alçar esse posto Neymar terá Dí Maria, Cavani, Draxler, Pastore, Thiago Silva, Daniel Alves, entre outros, como companheiros.
No entanto, vencer o torneio não acontece do dia para a noite. Desde que foi comprado por Roman Abramovich, o Chelsea levou nove anos, duas finais e muita experiência no torneio para conquistar a Liga dos Campeões. O Manchester City é outro exemplo pois, mesmo gastando milhões em novos jogadores para Guardiola, foi eliminado para o surpreendente Monaco nas quartas de final da última edição. Mesma fase que o próprio PSG saiu fora perdendo pro Barcelona por 6 x 1, após vencer por 4 x 0 no jogo de ida.
França
Em solo francês, o principal adversário do PSG será o Monaco que perdeu algumas peças importantes no título mas fez reposições interessantes, além da manutenção (por enquanto) do assediado e promissor Kylian Mbappé, que formou uma ótima dupla de ataque (tão rara hoje em dia) com Radamel Falcão, que voltou ao seus melhores dias.
Um pouco atrás na luta por uma vaga na competição continental estão Olympique de Marselha e Lyon. O primeiro fez boas aquisições como Rami, Luiz Gustavo, Germain, as permanências de Thauvin e N'Jie e o retorno de Mandanda; e o segundo aposta nos jovens Bertrand Traoré, ex-Chelsea, e Mariano, ex-Real Madrid. Já a surpresa da última edição, Nice, que conquistou a terceira vaga para a Liga dos Campeões, entre entradas e saídas, a principal mudança é a contratação de Wesley Sneijder. enquanto o Lille de Marcelo Bielsa é outra equipe para ficar de olho.
Alemanha
O Bayern de Munique contratou Sule e Rudy, ambos destaques do Hoffeinheim, Tolisso e, a maior delas, James Rodriguez. Sempre com pontuais contratações, a equipe deve conquistar a competição mais uma vez. Na última edição, o surpreendente Leipzig ficou na segunda posição, manteve a base, fez boas aquisições e, assim como o Nice na França, é um time para ver se manterá o mesmo nível e que, ao menos, tem vaga garantida na fase de grupos da Champions. Enquanto Borussia Dortmund não demonstra mais a mesma força para peitar o Bayern, Schalke 04 e Bayer Leverkusen ficaram para trás.
Itália
Na Itália, os olhos estarão voltados para ver como se portará o "novo Milan". Com dinheiro chinês e um movimentadíssimo mercado (como a aquisição de Bonucci) com aquisição de um time completo, Vicenzo Montella fica responsável para comandar o time que, acredito eu, que pode dar trabalho a Juventus já nessa temporada. A equipe corre pela luta do sétimo título e com as chegadas de Douglas Costa e Bernardeschi, mantém a ótima qualidade do time, mesmo com a perda de Bonucci ao rival.
Napoli e Roma mantém a base e, mais uma vez, estarão na luta pelo título e vaga na Liga dos Campeões. Um pouco mais atrás estão Lazio e Internazionale de Milão. O primeiro perdeu Biglia pro Milan e o segundo se reforçou o meio com Borja Valero e Vecino da Fiorentina, mas aposta em uma melhora de posição com o técnico Luciano Spalletti. Já a viola, fraca no mercado, viu seus principais jogadores sair e, sem dinheiro, pouco se reforçou.
Espanha
A saída de Neymar faz o Barcelona correr contra o tempo atrás de um substituto. Por mais que eu julgue desnecessário, visto que poderia, ao menos por essa temporada, jogar com Arda Turan na função do brasileiro, Phillippe Coutinho é a bola da vez na equipe catalã. Indo ou não, com ou sem Neymar o Barcelona continua o mesmo no restante da equipe e vai lutar de igual para igual para retomar o título espanhol do Real Madrid.
O adversário fez contratações cirúrgicas e jovens. As apostas são no lateral Theo e no meia Ceballos, e no retorno e aproveitamento do volante Marcos Llorente e do zagueiro Jesús Vallejo, além de Borja Mayoral. Atrás vem Atlético de Madrid. O time de Diego Simeone segurou Antoine Griezmann e esse foi o principal reforço de uma equipe que não pode contratar, mas terá Vitolo em janeiro. Já o Valencia sofre do mesmo problema da Fiorentina. Sem grana, viu várias estrelas saírem a preço de banana e ainda pouco contratou.
Inglaterra
No campeonato mais disputado da Europa, para conquistar o bicampeonato, o Chelsea gastou para levar Morata no lugar de Diego Costa (que saiu por rusgas com Antonio Conte), Bakayoko para o meio e Rudiger para a zaga. Reforços na medida que ajeitam o elenco. O principal rival será o Manchester City, que decepcionou na última edição, mas investiu pesado ao levar Bernardo Silva para o meio e Walker, Danilo e Mendy para as laterais. Ainda conta com o bom futebol de Gabriel Jesus.
Atrás está o Tottenham que não contratou ninguém. Satisfeito com a segunda posição na última temporada, adotou a estratégia de que em time que está ganhando não se mexe e espera, quem sabe, surpreender. Já o Manchester United viu Rooney e Ibrahimovic saírem e Lukaku chegar, junto ao zagueiro Lindelof e ao volante Matic. Pouco para ser aquele Manchester, mas quem sabe com mais futebol no segundo ano de Mourinho no clube.
Liverpool e Arsenal também estão na luta. O primeiro levou Salah e, se não perder Coutinho, pode até disputar o título, enquanto o segundo contratou Lacazette, o que não é suficiente para alcançar o objetivo de retornar à Liga dos Campeões. Quem pode surpreender é o Everton que fez boas aquisições, com o retorno de Rooney e as contratações de Sandro Ramírez, Klassen, Keane e Pickford, mas que, para isso não pode perder Barkley.
No entanto, vencer o torneio não acontece do dia para a noite. Desde que foi comprado por Roman Abramovich, o Chelsea levou nove anos, duas finais e muita experiência no torneio para conquistar a Liga dos Campeões. O Manchester City é outro exemplo pois, mesmo gastando milhões em novos jogadores para Guardiola, foi eliminado para o surpreendente Monaco nas quartas de final da última edição. Mesma fase que o próprio PSG saiu fora perdendo pro Barcelona por 6 x 1, após vencer por 4 x 0 no jogo de ida.
França
Em solo francês, o principal adversário do PSG será o Monaco que perdeu algumas peças importantes no título mas fez reposições interessantes, além da manutenção (por enquanto) do assediado e promissor Kylian Mbappé, que formou uma ótima dupla de ataque (tão rara hoje em dia) com Radamel Falcão, que voltou ao seus melhores dias.
Um pouco atrás na luta por uma vaga na competição continental estão Olympique de Marselha e Lyon. O primeiro fez boas aquisições como Rami, Luiz Gustavo, Germain, as permanências de Thauvin e N'Jie e o retorno de Mandanda; e o segundo aposta nos jovens Bertrand Traoré, ex-Chelsea, e Mariano, ex-Real Madrid. Já a surpresa da última edição, Nice, que conquistou a terceira vaga para a Liga dos Campeões, entre entradas e saídas, a principal mudança é a contratação de Wesley Sneijder. enquanto o Lille de Marcelo Bielsa é outra equipe para ficar de olho.
Alemanha
O Bayern de Munique contratou Sule e Rudy, ambos destaques do Hoffeinheim, Tolisso e, a maior delas, James Rodriguez. Sempre com pontuais contratações, a equipe deve conquistar a competição mais uma vez. Na última edição, o surpreendente Leipzig ficou na segunda posição, manteve a base, fez boas aquisições e, assim como o Nice na França, é um time para ver se manterá o mesmo nível e que, ao menos, tem vaga garantida na fase de grupos da Champions. Enquanto Borussia Dortmund não demonstra mais a mesma força para peitar o Bayern, Schalke 04 e Bayer Leverkusen ficaram para trás.
Itália
Na Itália, os olhos estarão voltados para ver como se portará o "novo Milan". Com dinheiro chinês e um movimentadíssimo mercado (como a aquisição de Bonucci) com aquisição de um time completo, Vicenzo Montella fica responsável para comandar o time que, acredito eu, que pode dar trabalho a Juventus já nessa temporada. A equipe corre pela luta do sétimo título e com as chegadas de Douglas Costa e Bernardeschi, mantém a ótima qualidade do time, mesmo com a perda de Bonucci ao rival.
Napoli e Roma mantém a base e, mais uma vez, estarão na luta pelo título e vaga na Liga dos Campeões. Um pouco mais atrás estão Lazio e Internazionale de Milão. O primeiro perdeu Biglia pro Milan e o segundo se reforçou o meio com Borja Valero e Vecino da Fiorentina, mas aposta em uma melhora de posição com o técnico Luciano Spalletti. Já a viola, fraca no mercado, viu seus principais jogadores sair e, sem dinheiro, pouco se reforçou.
Espanha
A saída de Neymar faz o Barcelona correr contra o tempo atrás de um substituto. Por mais que eu julgue desnecessário, visto que poderia, ao menos por essa temporada, jogar com Arda Turan na função do brasileiro, Phillippe Coutinho é a bola da vez na equipe catalã. Indo ou não, com ou sem Neymar o Barcelona continua o mesmo no restante da equipe e vai lutar de igual para igual para retomar o título espanhol do Real Madrid.
O adversário fez contratações cirúrgicas e jovens. As apostas são no lateral Theo e no meia Ceballos, e no retorno e aproveitamento do volante Marcos Llorente e do zagueiro Jesús Vallejo, além de Borja Mayoral. Atrás vem Atlético de Madrid. O time de Diego Simeone segurou Antoine Griezmann e esse foi o principal reforço de uma equipe que não pode contratar, mas terá Vitolo em janeiro. Já o Valencia sofre do mesmo problema da Fiorentina. Sem grana, viu várias estrelas saírem a preço de banana e ainda pouco contratou.
Inglaterra
No campeonato mais disputado da Europa, para conquistar o bicampeonato, o Chelsea gastou para levar Morata no lugar de Diego Costa (que saiu por rusgas com Antonio Conte), Bakayoko para o meio e Rudiger para a zaga. Reforços na medida que ajeitam o elenco. O principal rival será o Manchester City, que decepcionou na última edição, mas investiu pesado ao levar Bernardo Silva para o meio e Walker, Danilo e Mendy para as laterais. Ainda conta com o bom futebol de Gabriel Jesus.
Atrás está o Tottenham que não contratou ninguém. Satisfeito com a segunda posição na última temporada, adotou a estratégia de que em time que está ganhando não se mexe e espera, quem sabe, surpreender. Já o Manchester United viu Rooney e Ibrahimovic saírem e Lukaku chegar, junto ao zagueiro Lindelof e ao volante Matic. Pouco para ser aquele Manchester, mas quem sabe com mais futebol no segundo ano de Mourinho no clube.
Liverpool e Arsenal também estão na luta. O primeiro levou Salah e, se não perder Coutinho, pode até disputar o título, enquanto o segundo contratou Lacazette, o que não é suficiente para alcançar o objetivo de retornar à Liga dos Campeões. Quem pode surpreender é o Everton que fez boas aquisições, com o retorno de Rooney e as contratações de Sandro Ramírez, Klassen, Keane e Pickford, mas que, para isso não pode perder Barkley.
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