A derrota do Manchester United para o Everton na primeira rodada do campeonato inglês, apenas elucidou que o time de Liverpool, é uma grande pedra no sapato dos red devils. Afinal, foi graças a um 4 a 4 conquistado com muito suor pelos toffes, na antepenúltima rodada da temporada passada, disputado no Old Trafford, que a equipe de Alex Ferguson não foi campeã.
Como o Everton venceu o United |
Muito bem escalada pelo técnico escocês, o Everton contou com ótima partida do volante Fellaini, que jogou como um meia-armador, apesar de muitas vezes parecer um segundo atacante, aparecendo mais vezes no ataque que o único atacante, Nikica Jelavic. O 4-2-3-1 de David Moyes, tinha no gol, Tim Howard, com incríveis 246 jogos e a linha de defensores formada por Hibbert, Distin, Jagielka e Baines, com o holandês Heitinga (uma melhor opção para o lugar de Distin) no banco.
No meio campo, o diferencial. Com apenas um potencial atacante para a partida – o croata Jelavic – repetindo a tática mais usual de Moyes, o Everton entrou com Osman e Pienaar pelos lados, dois jogadores que se identificam no clube e Phil Neville e Gibson, ambos ex-Manchester United, de volantes. O belga Marouane Fellaini, também volante, foi “improvisado” como meia-armador da equipe, o que não é novidade para o jogador, que já jogou nessa posição na última época, quando Cahill não esteve presente.
Esse é o elenco do Everton para a nova temporada e a opinião do blog para o time de David Moyes |
Analisando apenas o alto preço pago, certamente ele não veio para ser banco (mesmo que no City, Rodwell que custou 15 milhões de euros, deverá atuar pouco), e dessa forma, pensa-se na melhor maneira de escalar a equipe. A mais “natural”, seria o 4-4-2 simples, onde quem sairia seria o volante Gibson, “último a chegar” no meio campo do time inglês que ficaria com Jelavic e Mirallas no ataque. Para não perder o esquema habitual do time, o atacante poderia entrar também mais recuado, como o armador da equipe na função que Fellaini executou, enquanto este seria recuado para a posição de Gibson, sendo essa a formação mais provável.
Outra opção, seria a entrada de Mirallas na meia-direita, com Osman saindo da equipe titular e Fellaini armando as jogadas. Todavia, isso é pouco provável de acontecer.
A equipe de Manchester na derrota para o Everton |
No clube de Manchester, as coisas são diferentes. Giggs e Scholes são os melhores jogadores da história do clube em suas posições, certo? Corretíssimo. E por isso são titulares absolutos? Errado. Com a idade avançada, ambos os jogadores não jogariam sempre e por isso, fica difícil escalar o time de Ferguson. Coloca o recém-contratado Kagawa na direita, seguido de Carrick, Scholes e Giggs e fecha com um quase “imparável” (ao menos no papel) ataque, Rooney e van Persie.
Definindo que Rooney e van Persie seriam “intocáveis” na frente, ambos executando a função de centroavante e ponta de lança, uma vez um, outra vez outro, é claro, o meio campo vem a ser o lugar de indefinição dos reds, apesar de que isso é normal nos últimos anos na equipe de Ferguson, que sempre variou bastante as escalações da equipe. Voltando um pouquinho mais atrás, se van Persie não tivesse saído do Arsenal para jogar no rival, a equipe provavelmente jogaria no 4-2-3-1, com apenas Rooney na frente e Kagawa armando as jogadas, Nani e Young nos extremos e Carrick e Scholes ou Cleverley e Anderson de volantes.
A equipe até poderia atuar assim, com van Persie atuando pelas pontas no lugar de Nani ou Young, ou pela direita, com Giggs na esquerda e os wingers no banco, dando mais toque e posse de bola à equipe, além de cruzamentos precisos de Giggs e chutes fortes de van Persie. O problema, seria tirar o artilheiro da temporada passada, do lugar que ele fez 30 gols.
Definindo que Rooney e van Persie seriam “intocáveis” na frente, ambos executando a função de centroavante e ponta de lança, uma vez um, outra vez outro, é claro, o meio campo vem a ser o lugar de indefinição dos reds, apesar de que isso é normal nos últimos anos na equipe de Ferguson, que sempre variou bastante as escalações da equipe. Voltando um pouquinho mais atrás, se van Persie não tivesse saído do Arsenal para jogar no rival, a equipe provavelmente jogaria no 4-2-3-1, com apenas Rooney na frente e Kagawa armando as jogadas, Nani e Young nos extremos e Carrick e Scholes ou Cleverley e Anderson de volantes.
Talvez a melhor opção para Ferguson com Kagawa centralizado |
Pensando em colocar o japonês Kagawa no meio do campo e para não jogar van Persie nas pontas, uma outra formação, muito menos provável, seria a 4-1-2-1-2, com Carrick como primeiro volante, Giggs e Scholes nas meias esquerda e direita, respectivamente e o japonês armando, assim como jogava a equipe do Milan – Gatusso, Pirlo, Seedorf e Kaká – e assim, os laterais Rafael e Evra seriam ainda mais apoiadores, descartando as funções dos wingers Nani, Young e Valencia.
Resta a nós, esperar pela próxima partida do United, que será neste final de semana contra o Fulham. A minha equipe ideal? De Gea, Rafael, Ferdinand, Vidic e Evra; Kagawa, Carrick, Scholes e Giggs; Rooney e van Persie. 4-4-2 simples, como é o habitual no clube, com Carrick já substituindo Keane há tempo e agora Kagawa (já que Nani e Valencia não são unânimes) no lugar que era de Cristiano Ronaldo, além de van Persie, sendo o outro grande atacante da equipe, assim como era Ruud van Nistelrooy.
Resta a nós, esperar pela próxima partida do United, que será neste final de semana contra o Fulham. A minha equipe ideal? De Gea, Rafael, Ferdinand, Vidic e Evra; Kagawa, Carrick, Scholes e Giggs; Rooney e van Persie. 4-4-2 simples, como é o habitual no clube, com Carrick já substituindo Keane há tempo e agora Kagawa (já que Nani e Valencia não são unânimes) no lugar que era de Cristiano Ronaldo, além de van Persie, sendo o outro grande atacante da equipe, assim como era Ruud van Nistelrooy.
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